Um estado que mata pretos, pobres e periféricos

O crescente número de jovens negros periféricos assassinados nos últimos anos, apoiado pela falta de investigação dos crimes, demonstra um genocídio em curso
 

Em ato Contra o Genocídio da Juventude Negra, manifestantes protestam contra a morte de cinco jovens negros


 
Com o objetivo de refletir sobre o impacto da violência policial para a população negra no Brasil, com foco no estado de São Paulo, a Fundação Rosa Luxemburgo disponibiliza a íntegra da publicação Ponto de Debate nº19 Um Estado que mata pretos, pobres e periféricos, de autoria dea jornalista de direitos humanos Tatiana Merlino.
O periódico problematiza como o país ainda vive sob a égide do racismo e do classismo, resquícios de seu passado colonial e escravocrata. Questões como a resistência à estas mortes, o crescente encarceramento de homens e mulheres negras e a ausência desta pauta em grande parte da esquerda no Brasil também são debatidas na publicação, que ouviu especialistas no tema e familiares de vítimas da violência da Polícia Militar.
Acesse a íntegra do material
* Foto de Tomáz Silva/Agência Brasil

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