3 de junio: del ni una menos al yo sí te creo
Compartimos crónica del Ni una Menos en Uruguay...
08 junio, 2018O escopo da maré feminista está na convicção de que nenhum projeto de transformação social pode prescindir do feminismo. O movimento feminista é instalado na região como uma força democratizante que coloca o neoliberalismo conservador em tensão, enquanto os setores mais reacionários são aprimorados por discursos restritivos de direitos reprodutivos e liberdades da diversidade sexual.
Por isso, acompanhamos a construção de feminismos populares, plurinacionais e anti-racistas, que tornam visível a relação entre lutas e discordâncias femininas, defesa de territórios e críticas ao modelo de acumulação. Configuramos uma estratégia política que vincula a violência múltipla contra os corpos feminizados, com endividamento e extrativismo.
Articulamos a construção de alternativas e formação política a partir de feminismos e dissidentes, juntamente com coletivos feministas, mulheres e dissidentes sexuais, organizações territoriais, camponesas e indígenas, sindicatos e experiências da economia popular, construindo diálogos internacionalistas que têm como lugar de enunciação o Sul Global, com uma perspectiva esquerda, interseccional, antipatriarcal, anticapitalista e socioecológica.
Compartimos crónica del Ni una Menos en Uruguay...
08 junio, 2018Las políticas del feminismo liberal actúan como "pinkwash" (lavado rosado) para las empresas transnacionales. ...
30 julio, 2019