O escopo da maré feminista está na convicção de que nenhum projeto de transformação social pode prescindir do feminismo. O movimento feminista é instalado na região como uma força democratizante que coloca o neoliberalismo conservador em tensão, enquanto os setores mais reacionários são aprimorados por discursos restritivos de direitos reprodutivos e liberdades da diversidade sexual.
Por isso, acompanhamos a construção de feminismos populares, plurinacionais e anti-racistas, que tornam visível a relação entre lutas e discordâncias femininas, defesa de territórios e críticas ao modelo de acumulação. Configuramos uma estratégia política que vincula a violência múltipla contra os corpos feminizados, com endividamento e extrativismo.
Articulamos a construção de alternativas e formação política a partir de feminismos e dissidentes, juntamente com coletivos feministas, mulheres e dissidentes sexuais, organizações territoriais, camponesas e indígenas, sindicatos e experiências da economia popular, construindo diálogos internacionalistas que têm como lugar de enunciação o Sul Global, com uma perspectiva esquerda, interseccional, antipatriarcal, anticapitalista e socioecológica.
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8A, la nueva batalla de una lucha ganada
Hoy, 8 de agosto, se libra una nueva batalla por la legalización del aborto en el Senado de la Nación. Más allá del resultado que surja, el Congreso ya no puede desconocer la centralidad que tiene este debate para la sociedad Argentina...
08 agosto, 2018 -
La Plata: un Encuentro bisagra para un feminismo antirracista
Ya conocemos los argumentos de odio que se resisten a incorporar otras identidades de género. ¿Pero en qué se basa la negativa a reconocer la diversidad étnica? ¿Qué se debatió en talleres y mesas sobre la plurinacionalidad? Una genealogía posible para un feminismo sin fronteras....
23 octubre, 2019