Artículos

Desigualdade na internet, controle e conexões possíveis

Instalação de redes comunitárias interconectadas em quilombo e aldeia em Ubatuba possibilita novos horizontes de comunicação descentralizada e livre. Falta de alternativas para acesso a internet, dificuldades técnicas e políticas são principais desafios para moradores

As veias abertas da Volta Grande do Xingu

Novo estudo sintetiza informações sobre o maior projeto de mineração de ouro a céu aberto do Brasil, que quer operar a poucos quilômetros da hidrelétrica de Belo Monte. Aprofundaria os problemas já causados pela usina

Rosa Luxemburgo: A Revolução Russa

A Fundação Rosa Luxemburgo apresenta o novo livro «A Revolução Russa» de Rosa Luxemburgo, traduzido por Isabel Loureiro, filósofa e experta sobre o pensamento da revolucionária

LGBT Sem Terra: uma identidade de luta

Auto-organização dos grupos pela diversidade sexual no MST impulsiona a decisão política do movimento de pensar e articular o processo de fortalecimento das lutas e da visibilidade da pauta

Está no ar o site "De Olho no Paraguai"

Quem são os brasileiros que controlam boa parte do território paraguaio? Em uma série de 36 reportagens, De Olho nos Ruralistas conta como latifundiários e empresas agropecuárias do Brasil controlam boa parte do território vizinho

Plano verde contra Chico Mendes?

Comunidades tradicionais são excluídas pela economia verde dos irmãos Viana. Líder seringueiro defendia modo de vida dos extrativistas como a melhor proteção à natureza

The myth of Germany as a 'Climate Saviour'

Germany is by no means an ecological pioneer or a champion of climate protection. This is a country whose wealth is based on a both socially and environmentally highly destructive economic model

De cabeça para baixo

Para comemorar o fim da exposição no Sesc Consolação, uma temporada de duas semanas da instalação viva com oito artistas, será lançado, na segunda-fera, dia 20 de novembro, o filme e a cartografia «Teranga!»

Los retos humanos de la Tierra

La lógica de la “economía verde” se perfila como continuista de la mercantilización de la Naturaleza, es decir de su colonización y dominación.