Livro lançado por parceria do Instituto Patrícia Galvão com a Fundação Rosa Luxemburgo discute o crescente número de assassinatos de mulheres no Brasil que conta com a conivência do Estado e dos meios de comunicação
En el marco de las acciones colectivas por el fin de las AFP, Marco Kremerman, de la Fundación Sol, da pistas de por qué se trata de un sistema obsoleto que es necesario transformar.
En el cuarenta aniversario de su desaparición física, y de la publicación de la «Carta Abierta a la junta militar», Carlos Aznárez comparte un sentido relato sobre lo que significa Walsh en nuestros tiempos.
Debate na próxima segunda-feira, dia 3, sobre a multiplicação de aplicativos proprietarios em um novo mercado concentrado por poucas empresas transnacionais, marcado pela concentração econômica, precarização e desregulamentação, e de alternativas possíveis.
It further narrows the possibilities for alternative and more sustainable systems to be supported, such as agroecology, according to the African Centre for Biodiversity
«Daqui a trinta anos, quando enfrentaremos o fim das profissões e mais empregos serão ‘uberizados’, podemos muito bem acordar e imaginar por que não protestamos contra essas mudanças. Podemos sentir remorso por não termos buscado alternativas, mas não podemos mudar o que não entendemos. Portanto, estou perguntando o que significa a ‘economia do compartilhamento’?»
Por ocasião do lançamento do livro Mais Marx no Brasil, um guia para leitura e formação política sobre a principal obra de Marx, a filosofa Antonella Muzzupappa, da Fundação Rosa Luxemburgo de Berlim, fala de sua atualidade e do Marxrenascence no mundo
O Brasil convive com uma das maiores taxas de assassinatos femininos no mundo. Além de nomear, definir o problema mostra também que é preciso conhecer melhor sua dimensão e contextos e desnaturalizar concepções e práticas que colaboram para a perpetuação da violência
As assinaturas recolhidas no site irão servir como pressão para barrar o Projeto de Lei naquele, há uma proposta de revogação da atual lei de agrotóxicos, e a criação de uma lei de “defensivos fitossanitários”, que acabaria inclusive com o nome “agrotóxico”
O processo de militarização, agravado com a preparação da cidade para eventos como Pan-Americano, Copa do Mundo e Olimpíadas, tornou o Rio uma cidade em que a presença de forças militares, repressão a manifestações e tiroteios nas favelas compõem o cotidiano dos moradores e moradoras